Carlos Sousa de Almeida e Carlos M. Fernandes (organizadores)
Traduções de Carlos Sousa de Almeida



Introdução por Carlos M. Fernandes
Posfácio por Carlos Sousa de Almeida



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«Sempre e Nunca»

«Reparei até num excelente pequeno grupo escultórico de que infelizmente não tomara nota do número e, quando quis saber o tema, reli quatro vezes o catálogo, sem resultado. Acabou por ser o senhor que amavelmente me informou que se chamava Sempre e Nunca. Senti-me sinceramente desolado por ver que um homem de verdadeiro talento cultivava inutilmente o rébus.» in Charles Baudelaire, «O Público Moderno e a Fotografia» (1859) 

Sempre e Nunca, Pierre-Eugène-Émile Héber, 1863, bronze
(Desconhece-se a localização do gesso original, de 1859.)